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1 de dezembro de 2016

Fotos Antigas do Rio de Janeiro

DÉCADA DE 6O PARA TRÁS.

Campo do Flamengo e a Lagoa

Bondinho do Pão de Açúcar - 1940

Viaduto de Madureira - Década de 60

30 de novembro de 2016

ABC F. C. - A volta ao mundo em mais de 100 dias

A Excursão.

No ano de 1973, após conquistar o tetracampeonato potiguar, para variar, em cima do rival América (4 x 2), o ABC F. C. partiu numa excursão, de 108 dias pela Europa, Ásia e África, se transformando no clube de futebol a permanecer maior tempo fora do Brasil, um feito que entrou para história do esporte nacional. Marca esta que colocou o time mais querido no Guiness Book, o livro dos recordes, como o clube que passou mais tempo fora do país. A equipe entrou em gramados da Europa, da Ásia e da África. Ao todo, foram 24 partidas, com sete vitórias, 12 empates e cinco derrotas, ficando invicto nas últimas 14 partidas.

Elenco do ABC posando para foto
em jogo em Kampala, na Uganda (Foto: João Telino)















A delegação alvinegra deixou Natal em 17 de agosto e retornou no dia 6 de dezembro do mesmo ano (112 dias com viagens aéreas e terrestres), foram 102 dias fora do Brasil - há quem aponte 104, 108 e até mesmo 112, totalizando as viagens de ida e volta. Os jogos foram realizados em nove países - Turquia, Grécia, Romênia, Iugoslávia, Tanzânia, Uganda, Somália e Etiópia.


Antigos ditados populares e seus significados – Segundo Cascudo.


DITADOS POPULARES

Muitas vezes usamos certas expressões, mas não temos ideia do que elas significam.
São ditados ou termos populares que através dos anos permaneceram sempre iguais, significando exemplos morais, filosóficos e religiosos.

Tanto os provérbios quanto os ditados populares constituem uma parte importante de cada cultura. Historiadores e escritores sempre tentaram descobrir a origem dessa riqueza cultural, mas essa tarefa nunca foi nada fácil.

O grande escritor Luís da Câmara Cascudo já dizia que: “os ditados populares sempre estiveram presentes ao longo de toda a História da humanidade”. No Brasil isso não é nenhuma novidade. Muitas vezes ocorrem expressões tão estranhas e sem sentido, mas que são muito importantes para a nossa cultura popular.

Vídeos de coisas antigas.


 
Canal 100.

Praieira - Serenata do Pescador.

Vou embora para o passado. Jessier Quirino .

24 de novembro de 2016

A Casa do Estudante - Natal/RN


No número 678 da Praça Coronel Lins Caldas, Cidade Alta, o velho portão de ferro ainda guarda as marcas de bala. Em 1935, o prédio construído na segunda metade do século 19, sede do Batalhão de Segurança, fora tomado pelo movimento que ficou conhecido como “Intentona Comunista” – levante de civis e militares que, em nome da Aliança Nacional Libertadora, se rebelaram contra o governo de Getúlio Vargas. Os vestígios da troca de tiros são o registro da história que a maior parte dos natalenses desconhece.
Mas antes de virar caserna e se transformar em palco da luta política, o prédio centenário em estilo neoclássico havia sido Hospital de Caridade e Escola de Aprendizes Artífices (embrião do atual IFRN). Depois do movimento comunista, passou a abrigar jovens infratores, até virar sede da Casa do Estudante do Rio Grande do Norte (CERN) em 1956.

21 de novembro de 2016

História do Futebol Potiguar

Introdução e primeiros clubes

Reza a história que o futebol chegou em terras potiguares pelos irmãos Fabricio e Fernando Pedroza, que estudavam em terras inglesas e trouxeram a primeira bola de futebol no ano de 1903. Os dois irmãos também foram os responsáveis pela criação do primeiro clube em 12 de outubro de 1904 - o "Sport Club Natalense".
 Naquela época, o futebol era praticado em terrenos descampados, em localidades onde hoje estão, por exemplo, as praças André de Albuquerque (Rua Grande) e Pedro Velho, ou no Polígono de Tiro Deodoro, no Tirol. As regras oficiais do esporte não eram seguidas ao pé-da-letra, até por desconhecimento das mesmas, o que não impediu o surgimento de muitos clubes de vida efêmera, que disputavam partidas amadoras entre si. Entre eles destaca-se o time do PRC (Partido Republicano Conservador), fundado em 1914 pelo neto do governador Ferreira Chaves, que fazia seus jogos no grande quintal da residência oficial.

19 de novembro de 2016

O Bairro do Alecrim

O Alecrim


Um dos marcos da ocupação das terras que originaram o bairro do Alecrim foi a inauguração do Cemitério Público, em 1856, pelo Presidente da Província, Antônio Bernardo de Passos. Raríssimas pessoas habitavam o descampado constituído por roçados e algumas casinhas de taipa. Em 1882, o Presidente Francisco de Gouveia Cunha Barreto colocou a primeira pedra do Lazareto da Piedade, mais tarde Hospício dos Alienados.


Nessa época, o Alecrim era uma capoeira por onde passava a estrada velha dos Guarapes, que dava acesso ao sertão. A Praça Pedro II teve o privilégio das primeiras filas de casas. Conta-se que ali morava uma velha que costumava enfeitar com ramos de alecrim os caixões dos "anjinhos" enterrados no cemitério, daí a origem do topônimo. Outra versão fala da abundância de alecrim-do-campo nesta área. Mas, a criação deste, considerado o quarto bairro de Natal, deu-se somente em 23 de outubro de 1911.

O perfil do bairro começou a ser delineado a partir da administração do Prefeito Omar O’Grady, que, em 1929, convidou o arquiteto italiano Giacomo Palumbo, para traçar o Plano de Sistematização para expansão urbana da cidade. Conta-se que Palumbo, sob a influência da cultura americana, desenhou um traçado com avenidas e ruas largas, as quais registravam com números. Da Avenida 1 até a Avenida 12, houve a associação da numeração com o nome de personagens históricos, intercalados com nomes de tribos indígenas.

Antigamente

ANTIGAMENTE

Antigamente as moças chamavam-se “mademoiselles” e eram todas mimosas e muito prendadas. Não faziam anos: completavam primaveras, em geral dezoito. Os janotas, mesmo não sendo rapagões, faziam-lhe pé-de-alferes, arrastando a asa, mas ficavam longos meses debaixo do balaio. E se levavam tábua, o remédio era tirar o cavalo da chuva e ir pregar em outra freguesia.

As pessoas, quando corriam, antigamente, era para tirar o pai da forca, e não caíam de cavalo magro. Algumas jogavam verde para colher maduro, e sabiam com quantos paus se faz uma canoa. O que não impedia que, nesse entremente, esse ou aquele embarcasse em canoa furada. Encontravam alguém que lhes passava a manta e azulava, dando às de Vila-Diogo.

Os mais idosos, depois da janta, faziam o quilo, saindo para tomar a fresca; e também tomavam cautela de não apanhar o sereno. Os mais jovens, esses iam ao animatógrafo, chupando balas de alteia. Ou sonhavam em andar de aeroplano. Estes, de pouco siso, se metiam em camisa de onze varas e até em calças pardas; não admira que dessem com os burros n’água.

Brincadeiras e Brinquedos




 Peteca

17 de novembro de 2016

Novelas, Seriados e Filmes




Carros Antigos




Não esqueço...

1.      De quando picolé se chamava Polí, pelo fato de ter sido primeiro comercializado no Cinema Polyteama, daí o nome ''pegou'',
2.      Da famosa Festa de Santos Reis, onde fazíamos questão de andar no carrossel, na roda gigante, assistir os folguedos, comprar os barquinhos de farinha de milho, "rolete" de cana e tomar "raspadinha", acompanhar a procissão e assistir as missas e novenas.
3.      Do Bar da Tripa, na Ribeira, cuja entrada era tão estreita, onde duas pessoas passavam imprensadas; era servido "meiota" de cachaça, acompanhada de tripa assada,
4.      Dos saudosos restaurantes do Bairro das Rocas como a Carne Assada do Lira, a Carne Assada do Marinho, a Peixada da Comadre e a Caranguejada do Arnaldo;
Carnavais - Bloco Karkará no seu 1º Ano - Foto na Av. Rio Branco.
5.      Do Cine Panorama, nas Rocas, do Cines Nordeste, Rex e Rio Grande na Cidade Alta, dos Cines Olde e São Luiz no Alecrim;
6.      Da loja O Atraente, na Amaro Barreto, Alecrim;
7.      Das piscinas do Motel Tahiti,
8.      Do Bar do Majó no lendário Beco da Lama, na Cidade Alta;

Revistas e Jornais Antigos




Gírias dos anos 60 a 90

GÍRIAS DOS ANOS 60

aldeia global: nosso mundo.
bacana: bom, bonito.
boapinta: de boa aparência.
boazuda: mulher gostosa.
bolinha: estimulante.
cafona: feio.
calhambeque: carro velho.
cara: indivíduo.
carango: carro.
certinha: mulher bonita.
chapa: amigo.
dar tábua: recusar-se a dançar.
duca: ótimo.
é fogo!: é difícil.
é uma brasa, mora!: é espevitada, danada.


15 de novembro de 2016

Gibis



Natal Antigamente

Palácio dos Esportes. 
Pirangi do Norte.
Praia de Pirangi. Rio que divide Pirangi do Sul e Pirangi do Norte.

Praieira

SERENATA DO PESCADOR


A letra de "Praieira" foi escrita para saudar os pescadores natalenses que, em três barcos à vela, viajaram de Natal ao Rio de Janeiro, dentro das comemorações do Centenário da Independência, em 1922. Otoniel Menezes, certa vez, revelou que uma das alegrias de sua vida era ouvir, nas madrugadas natalenses, gente do povo cantando sua "Praieira" em serenatas. 

                               
PRAIEIRA

Praieira dos meus amores,
Encanto do meu olhar!
Quero contar-te os rigores
Sofridos a pensar
Em ti sobre o alto mar...

Ai! Não sabes que saudade

Padece o nauta ao partir,
Sentindo na imensidade,
O seu batel fugir,
Incerto do porvir!

13 de novembro de 2016

Vou-me embora pro passado

Vou-me embora pro passado
Jessier Quirino

"No rastro da Bandeira de Manuel"

Vou-me embora pro passado
Lá sou amigo do rei
Lá tem coisas "daqui, ó!"
Roy Rogers, Buc Jones
Rock Lane, Dóris Day
Vou-me embora pro passado.

Vou-me embora pro passado
Porque lá, é outro astral
Lá tem carros Vemaguet
Jeep Willes, Maverick
Tem Gordine, tem Buick
Tem Candango e tem Rural.

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